sexta-feira, 24 de junho de 2011

O infinito...

O infinito não traz definições
precoces, efemeras, passageiras.
Ele simplesmente atrai-nos...
feito um fascinar mágico,
que leva-nos feito espécies corredeiras
a inserir-nos no que antes prático,
faz-se abruptamente estóico, histórico...

O infinito nada deve aos sonhos.
Ele auto viabiliza seus quereres,
e acima das dores e prazeres
aloja-se, canto qualquer...
todos os cantos.

O infinito nos indaga e nos desafia.
Sua vertente é una, e sempre se inicia,
no instante que compreendemos
que nossos corpos, possuem realmente,
um tempo bem diferente,
do tempo que o rege, do tempo dele.




josemir(aolongo...)

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