quarta-feira, 8 de junho de 2011

esvaindo-se...



Os cânticos ressonam fracos.
Na opacidade de nossas figuras,
que no cenário se esvaem,
muitos questionamentos...

O abrumar faz-nos esmaecer.
Assim como algo que ensaiou nascer,
e repentinamente retrocedeu...

A cada passo, um novo sentido.
A cada metro percorrido,
os porquês de nossas vertentes
fazem-se agitadas...
provocam alarido.

Lentamente assumimos,
que pouco a pouco
vamos sumindo...
feito vontade interrompida.
Feito saudade dorida.
Feito folha outonal.

josemir (aolongo...)

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