Não me interessa estar amalgamado, às impressões insistentes, de que minha vida é nômade, com uma tendência extrema, a mergulhar no desânimo. Sou menino mar... sou menino céu... sou o que escrevo no papel, nada mais.
Minhas andanças são o fruto de tudo o que se somatizou, após minhas intempéries e sensações outras.
Meu sorriso faz-se vero... e raro.
Sou também um colhedor de percepções. Um ser humano, que se notabiliza, justamente pelo fato de não me notabilizar.
Não me interessam comentários escusos, nem as últimas noticias sobre o que rola nas rodas sociais. Não me ferem as setas malfazejas dos maus intentos.
Importa-me caminhar... seguir livre, mesmo sobrecarregado pelo peso dos meus próprios erros.
josemir(aolongo...)
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