Na agonia dos olhos vendados,
a dor de não ver o que passa e perceber-se ilhado...
num canto, numa aresta, numa janela,
numa noite ou num dia.
Perdido sonho, em uma casa de alvenaria.
Nada importa e nem comporta,
a capacidade de podermos estar inseridos
completamente delineados e definidos,
no contexto tempo, que nos rodeia e nos abarca.
Da janela diminuta,
apenas o sentimento de podermos
alçar mais vôos...
apenas a imaginação e o almejo,
de nos definirmos infindos,
mesmo que não consigamos retratar imagens.
Mesmo que não possamos visualizar pelo olhar,
os trajetos que constituem e respaldam nossas viagens.
No mais, um dia inteiro, uma noite inteira.
Uma poesia escrita, um pensamento, uma etérea visita.
E sempre a esperança, de que somos atemporais.
Mesmo com a mente afoita, semi solta.
Mesmo na agonia dos olhos vendados...
josemir(aolongo...)
a dor de não ver o que passa e perceber-se ilhado...
num canto, numa aresta, numa janela,
numa noite ou num dia.
Perdido sonho, em uma casa de alvenaria.
Nada importa e nem comporta,
a capacidade de podermos estar inseridos
completamente delineados e definidos,
no contexto tempo, que nos rodeia e nos abarca.
Da janela diminuta,
apenas o sentimento de podermos
alçar mais vôos...
apenas a imaginação e o almejo,
de nos definirmos infindos,
mesmo que não consigamos retratar imagens.
Mesmo que não possamos visualizar pelo olhar,
os trajetos que constituem e respaldam nossas viagens.
No mais, um dia inteiro, uma noite inteira.
Uma poesia escrita, um pensamento, uma etérea visita.
E sempre a esperança, de que somos atemporais.
Mesmo com a mente afoita, semi solta.
Mesmo na agonia dos olhos vendados...
josemir(aolongo...)
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